Rahner foi defensor de que a revelação de Deus
se expressa para além da teologia científica.
Isto é muito importante se observarmos o ¨mundo¨em que ele viveu, marcado por dores e feridas incríveis como o nazismo vivido em sua própria terra natal.
Foi sentindo “as novas questões” trazidas pela história e pela cultura de seu tempo - em que explodiram uma série de movimentos de ruptura e que refletiam as guerras nos limites humanos -, que ele alertou:
[...] Finalmente, acresce a variada manifestação não-científica da vida do Espírito na arte, na poesia e na sociedade, multiplicidade tão vasta que nem tudo que aí aparece é mediado quer pelas filosofias quer pelas próprias ciências pluralistas e, contudo, representa uma forma do Espírito e da autocompreensão humana com que a teologia tem que ver de alguma forma.
CFF 19.
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