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quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

A eterna atualidade da comunicação do testemunho da fé

Em mensagem dirigida no dia de hoje, o Bento XVI faz uma análise do tema que é central do cristianismo, desde as primeiras comunidades: trata-se da missão que Jesus nos deixou, ou seja, levar a fé aos confins do mundo e através dos tempos !

Em seu texto, o papa mais do que analisa a possibilidade de transmissão da fé por meio das novas mídias sociais. Ele ressalta que devemos cuidar do respeito ao outro, como regra primeira a ser obedecida a quem se dirige a um leitor, mais das vezes desconhecido. Devemos ser cuidadosos e curiosos diante do diferente. Somente assim apreenderemos dados e elementos evangélicos que certamente se encontram inseridos em todas as culturas, e que muitas vezes nos são despercebidos. Veja o que ele diz:

Tal diálogo e debate podem florescer e crescer mesmo quando se conversa e toma a sério aqueles que têm ideias diferentes das nossas. "Constatada a diversidade cultural, é preciso fazer com que as pessoas não só aceitem a existência da cultura do outro, mas aspirem também a receber um enriquecimento da mesma e a dar-lhe aquilo que se possui de bem, de verdade e de beleza" (Discurso no Encontro com o mundo da cultura, Belém, Lisboa, 12 de Maio de 2010).

Mais do que tudo, na mensagem do papa, importa o discernimento que ele nos chama a fazer sobre o que se pretende no uso das mídias sociais, e que vai além da mera informação, pois que transmitir a fé é transmitir o ¨testemunho do Evangelho na realidade onde somos chamados a viver¨ !





... ¨A troca de informações pode transformar-se numa verdadeira comunicação, os contatos podem amadurecer em amizade, as conexões podem facilitar a comunhão. Se as redes sociais são chamadas a concretizar este grande potencial, as pessoas que nelas participam devem esforçar-se por serem autênticas, porque nestes espaços não se partilham apenas ideias e informações, mas em última instância a pessoa comunica-se a si mesma.
O desenvolvimento das redes sociais requer dedicação: as pessoas envolvem-se nelas para construir relações e encontrar amizade, buscar respostas para as suas questões, divertir-se, mas também para ser estimuladas intelectualmente e partilhar competências e conhecimentos. Assim as redes sociais tornam-se cada vez mais parte do próprio tecido da sociedade enquanto unem as pessoas na base destas necessidades fundamentais. 
Por isso, as redes sociais são alimentadas por aspirações radicadas no coração do homem. A cultura das redes sociais e as mudanças nas formas e estilos da comunicação colocam sérios desafios àqueles que querem falar de verdades e valores... 
Às vezes, a voz discreta da razão pode ser abafada pelo rumor de excessivas informações ... Por conseguinte os meios de comunicação social precisam do compromisso de todos aqueles que estão cientes do valor do diálogo, do debate fundamentado, da argumentação lógica; precisam de pessoas que procurem cultivar formas de discurso e expressão que façam apelo às aspirações mais nobres de quem está envolvido no processo de comunicação. 
Tal diálogo e debate podem florescer e crescer mesmo quando se conversa e toma a sério aqueles que têm ideias diferentes das nossas. "Constatada a diversidade cultural, é preciso fazer com que as pessoas não só aceitem a existência da cultura do outro, mas aspirem também a receber um enriquecimento da mesma e a dar-lhe aquilo que se possui de bem, de verdade e de beleza" (Discurso no Encontro com o mundo da cultura, Belém, Lisboa, 12 de Maio de 2010).
O desafio que as redes sociais têm que enfrentar é o de serem verdadeiramente abrangentes: então beneficiarão da plena participação dos fiéis que desejam partilhar a Mensagem de Jesus e os valores da dignidade humana que a sua doutrina promove. 
Na realidade, os fiéis dão-se conta cada vez mais de que, se a Boa Nova não for dada a conhecer também no ambiente digital, poderá ficar fora do alcance da experiência de muitos que consideram importante este espaço existencial. O ambiente digital não é um mundo paralelo ou puramente virtual, mas faz parte da realidade cotidiana de muitas pessoas, especialmente dos mais jovens. As redes sociais são o fruto da interacção humana, mas, por sua vez, dão formas novas às dinâmicas da comunicação que cria relações: por isso uma solícita compreensão por este ambiente é o pré-requisito para uma presença significativa dentro do mesmo.
A capacidade de utilizar as novas linguagens requer-se não tanto para estar em sintonia com os tempos, como sobretudo para permitir que a riqueza infinita do Evangelho encontre formas de expressão que sejam capazes de alcançar a mente e o coração de todos. 
No ambiente digital, a palavra escrita aparece muitas vezes acompanhada por imagens e sons. Uma comunicação eficaz, como as parábolas de Jesus, necessita do envolvimento da imaginação e da sensibilidade afetiva daqueles que queremos convidar para um encontro com o mistério do amor de Deus. Aliás sabemos que a tradição cristã sempre foi rica de sinais e símbolos: penso, por exemplo, na cruz, nos ícones, nas imagens da Virgem Maria, no presépio, nos vitrais e nos quadros das igrejas. Uma parte consistente do patrimônio artístico da humanidade foi realizado por artistas e músicos que procuraram exprimir as verdades da fé. 
A autenticidade dos fiéis, nas redes sociais, é posta em evidência pela partilha da fonte profunda da sua esperança e da sua alegria: a fé em Deus, rico de misericórdia e amor, revelado em Jesus Cristo. Tal partilha consiste não apenas na expressão de fé explícita, mas também no testemunho, isto é, no modo como se comunicam "escolhas, preferências, juízos que sejam profundamente coerentes com o Evangelho, mesmo quando não se fala explicitamente dele" (Mensagem para o Dia Mundial das Comunicações Sociais de 2011). 
Um modo particularmente significativo de dar testemunho é a vontade de se doar a si mesmo aos outros através da disponibilidade para se deixar envolver, pacientemente e com respeito, nas suas questões e nas suas dúvidas, no caminho de busca da verdade e do sentido da existência humana. 
A aparição nas redes sociais do diálogo acerca da fé e do acreditar confirma a importância e a relevância da religião no debate público e social.Para aqueles que acolheram de coração aberto o dom da fé, a resposta mais radical às questões do homem sobre o amor, a verdade e o sentido da vida – questões estas que não estão de modo algum ausentes das redes sociais – encontra-se na pessoa de Jesus Cristo. 
É natural que a pessoa que possui a fé deseje, com respeito e tato, partilhá-la com aqueles que encontra no ambiente digital. Entretanto, se a nossa partilha do Evangelho é capaz de dar bons frutos, fá-lo em última análise pela força que a própria Palavra de Deus tem de tocar os corações, e não tanto por qualquer esforço nosso. A confiança no poder da ação de Deus deve ser sempre superior a toda e qualquer segurança que possamos colocar na utilização dos recursos humanos. 
Mesmo no ambiente digital, onde é fácil que se ergam vozes de tons demasiado acesos e conflituosos e onde, por vezes, há o risco de que o sensacionalismo prevaleça, somos chamados a um cuidadoso discernimento. A propósito, recordemo-nos de que Elias reconheceu a voz de Deus não no vento impetuoso e forte, nem no tremor de terra ou no fogo, mas no "murmúrio de uma brisa suave" (1 Rs 19, 11-12). 
Devemos confiar no fato de que os anseios fundamentais que a pessoa humana tem de amar e ser amada, de encontrar um significado e verdade que o próprio Deus colocou no coração do ser humano, permanecem também nos homens e mulheres do nosso tempo abertos, sempre e em todo o caso, para aquilo que o Beato Cardeal Newman chamava a "luz gentil" da fé. 
As redes sociais, para além de instrumento de evangelização, podem ser um fator de desenvolvimento humano. Por exemplo, em alguns contextos geográficos e culturais onde os cristãos se sentem isolados, as redes sociais podem reforçar o sentido da sua unidade efetiva com a comunidade universal dos fiéis. As redes facilitam a partilha dos recursos espirituais e litúrgicos, tornando as pessoas capazes de rezar com um revigorado sentido de proximidade àqueles que professam a sua fé. O envolvimento autêntico e interativo com as questões e as dúvidas daqueles que estão longe da fé, deve-nos fazer sentir a necessidade de alimentar, através da oração e da reflexão, a nossa fé na presença de Deus e também a nossa caridade operante: 
"Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, sou como um bronze que soa ou um címbalo que retine" (1 Cor 13, 1).No ambiente digital, existem redes sociais que oferecem ao homem atual oportunidades de oração, meditação ou partilha da Palavra de Deus. Mas estas redes podem também abrir as portas a outras dimensões da fé. 
Na realidade, muitas pessoas estão a descobrir – graças precisamente a um contato inicial feito on line – a importância do encontro direto, de experiências de comunidade ou mesmo de peregrinação, que são elementos sempre importantes no caminho da fé. Procurando tornar o Evangelho presente no ambiente digital, podemos convidar as pessoas a viverem encontros de oração ou celebrações litúrgicas em lugares concretos como igrejas ou capelas. 
Não deveria haver falta de coerência ou unidade entre a expressão da nossa fé e o nosso testemunho do Evangelho na realidade onde somos chamados a viver, seja ela física ou digital. Sempre e de qualquer modo que nos encontremos com os outros, somos chamados a dar a conhecer o amor de Deus até aos confins da terra.
Enquanto de coração vos abençoo a todos, peço ao Espírito de Deus que sempre vos acompanhe e ilumine para poderdes ser verdadeiramente arautos e testemunhas do Evangelho. 
"Ide pelo mundo inteiro, proclamai o Evangelho a toda a criatura" (Mc 16, 15)¨.
Vaticano, 24 de Janeiro – Festa de São Francisco de Sales – do ano 2013
Confira na íntegra: http://migre.me/cXGLB

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Rahner e seu livro, o Curso Fundamental da Fé

O primeiro parágrafo de um dos mais estudados livros de Karl Rahner é uma pergunta.

pergunta: Para quem escrevemos este livro ?
resposta : Não é pergunta fácil de responder nem sequer pelo autor (sic).

Eu aprendi com grandes mestres que não há pergunta boba ou inútil. E somente partindo desse pressuposto, podemos levar a vida a sério, o outro a sério, e na sequência, a transmissão de qualquer conhecimento, e aí incluo a transmissão do mais desafiante dos conhecimentos: o da fé. 

Isto por que tratamos das primeiras palavras de um livro que tem por título: Curso Fundamental da Fé. E que tem por subtítulo a pretensão de: Introdução ao conceito de cristianismo

E Rahner imediatamente dá as razões de sua modéstia nas mais de 500 páginas que se seguem:

Considerando a profundidade e a incompreensibilidade do mistério a que o cristianismo se refere, bem como a variedade imensa de pessoas a que ele dirige seu apelo, é claro que não podemos dizer algo sobre o conceito de cristianismo a todos ao mesmo tempo.
A autora do Blog pretende apresentar a cada dia o porquê dessa profundidade e da incompreensibilidade do mistério a que o cristianismo se refere, sob o ponto de vista da teologia de Rahner.

Vamos acompanhar seu raciocínio em pequenas doses. Vai valer a pena ¨espiar¨ ...









domingo, 20 de janeiro de 2013

¨O que não se pode saber.¨ Roberto DaMatta

Faz muito tempo que este Blog admira o antropólogo Roberto DaMatta.
Esta semana, ele publicou mais um de seus impecáveis artigos.
Vale conferir a lucidez com que ele analisa a vida e a insuperável impotência diante do nosso próprio ser, que é sempre bom lembrar, humano ...



Roberto DaMatta é professor da PUC-Rio. 


“Ser humano é não poder saber. Quem nasce onça sabe que morre onça. 
Quem nasce homem não sabe como morre.”
(Francis Duval)

Houve um tempo em que eu convidava pessoas para palestrar nas instituições em que trabalhava e eventualmente dirigia. Fiz muitas vezes o papel de anfitrião no Museu Nacional e quando ensinei nos Estados Unidos.
A distância imposta pela língua inglesa e por uma audiência pontual e com um comportamento exemplar sempre causava nervosismo nos apresentadores latino-americanos, os quais, como norma, iam perdendo o inglês irreprochável usado no inicio da conferência e, na medida em que a palestra se desenrolava, acabavam falando com um pitoresco sotaque espanhol ou luso-brasileiro.
Observei isso muitas vezes e eu mesmo sofri dessa agonia quando tive como ouvintes antropólogos famosos que eu estudava até as pestanas queimarem e admirava extremadamente. Tais disposições psicocoloniais, promoviam um nervosismo geral que se manifestava na pronúncia, no esquecimento das palavras a serem usadas em inglês (ou francês) e, em alguns casos, em acessos de uma indesejável tremura nas mãos, a ponto de impedir a leitura da conferência ou, como se diz metonimicamente em inglês, do paper.
Lembro-me de um caso exemplar. Um dos meus convidados brasileiros para proferir uma aula em Notre Dame tremia tanto que desistiu da leitura, abandonou as notas e passou a falar de improviso, gaguejando assustadoramente. Mas, a despeito dessas agruras, as ideias que apresentou sobre o tema “A impossibilidade cultural do conceito de cultura” — tão a gosto da antropologia social, essa disciplina que adora messianismos e carisma —, a palestra despertou uma apaixonada discussão abafada tarde da noite, num bar.
Ali, num ambiente mais relaxado, ele me perguntou se tudo havia corrido bem. Disse-lhe que sim, que o encontro havia sido um sucesso, exceto pelo tremor de suas mãos. “Tremor? Que tremor?”, reagiu meu colega em voz alta, visivelmente irritado. “Não houve tremor algum!”, exclamou, encerrando o assunto e pegando com mão firme um pesado caneco de cerveja.
Assustou-me a inconsciência. Esse não saber periférico (senão não teria havido reação) que faz parte de todos os seres vivos, atacando sobremaneira os humanos. Essas vítimas perenes do fazer sem querer ou, melhor ainda, do fazer e não poder saber. Passei pela mesma coisa inúmeras vezes e talvez os homens conheçam mais claramente o vexame de ter um pedaço do corpo fora do controle do que as mulheres, mas o fato é que há coisas que não sabemos.
Ou que não podemos saber. A vida está em outro lugar tanto quanto o tremor do meu colega. Se soubesse como seria minha vida quando tinha vinte e poucos anos, não teria vivido, diz-me um velho companheiro das trincheiras magras. Viver é muito perigoso, afirmava Guimarães Rosa. É a inocência do não saber que permite viver a vida, digo eu.

A negação faz parte da vida humana. Um leão não dorme se pressente uma ameaça, mas um homem dorme feliz mesmo sabendo que cada noite bem dormida o aproxima da morte. A consciência foca em alguma coisa com intensidade e, com a mesma força, reduz tudo o mais a um resíduo a ser esquecido. O foco tem como contrapartida a alienação. Ademais, a vida contém a ignorância que vira destino ou carma justo porque ela tem um fim. O mundo continua, mas eu sei que vou partir. Quando os sinais se invertem, surge um sonho de onipotência próximo da loucura dos crentes.

A consciência do inicio e do fim atrapalha, mas sem ela não teríamos a obrigação de inventar biografias e de não poder ver certas coisas. O final fabrica a origem.
Num país moderno, as estatísticas surgem como tremores não convidados. O governo diz uma coisa, mas os números, que são prova do nosso mais concreto inconsciente comunitário, revelam uma outra. Os acusados proclamam suas inocências. Ninguém, nem mesmo aqueles com um faro mais possante do que o de um perdigueiro, sem o qual não se chega nas altas esferas do poder, diz que sabia. Mas quando a promotoria reúne os fatos e constrói a narrativa acusatória, temos um manual de crimes.

Surgem então o “pibinho” de dona Dilma, a gerentona; o mensalão da casta petista e o caso de Rosemary Noronha. Em cada um desses episódios algo de fora despe algo de dentro. Há um hiato desagradável e, nos caso em pauta, surpreendente, a se julgar pelo quadro de valores de um partido que ia mudar o Brasil e liquidar a corrupção.

Nas democracias a imprensa faz esse papel. Como os tremores e as meias furadas, ela coloca em foco aquilo que os projetos de poder e o populismo seboso escondem. O “fato” é a pista. É o objeto fora do lugar que leva ao criminoso porque o bandido tomou todas as precauções, mas, mesmo nas consciências mais abrangentes, sempre falta algo. O criminoso usa luvas, mas não olha onde pisa. O conferencista controlava tudo menos as mãos que tremiam orgulhosamente como uma bandeira nacional acariciada pelo vento.

Roberto DaMatta é antropólogo


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/opiniao/o-que-nao-se-pode-saber-7303989#ixzz2IWgFTmSv
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Bela meditação do papa Bento XVI

encontrado em Roma, este é o mais antigo ícone de são Paulo



Carta aos Romanos 14

12         Assim, cada um de nós prestará contas de si mesmo a Deus.
13         Portanto, não nos julguemos mais uns aos outros.
            Julgai antes que não se deve pôr diante do irmão
            nada que o faça tropeçar ou cair.
14         Eu sei e estou convencido, no Senhor Jesus,
            que nada é impuro por si mesmo.
            Uma coisa torna-se impura
            somente para quem a considera impura.
15         Com efeito, se, tomando tal ou tal alimento,
            entristeces teu irmão,
            já não estás procedendo de acordo com o amor.
            Por uma questão de alimento,
            não sejas ocasião de perdição
            para aquele por quem Cristo morreu.
16         Que o bem da vossa liberdade
            não se torne objeto de blasfêmia!
17         Na verdade, o Reino de Deus não é comida nem bebida,
            mas é justiça e paz e alegria no Espírito Santo.



 Cari amici, il regno di Dio non è una questione di onori e di apparenze, ma, come scrive san Paolo, è "giustizia, pace e gioia nello Spirito Santo" (Rm 14,17). Al Signore sta a cuore il nostro bene, cioè che ogni uomo abbia la vita, e che specialmente i suoi figli più "piccoli" possano accedere al banchetto che lui ha preparato per tutti. Perciò, non sa che farsene di quelle forme ipocrite di chi dice "Signore, Signore" e poi trascura i suoi comandamenti. 

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

GO ! Ide e fazei discípulos em todas as nações ...

O Grupo OOBERFUSE, conhecido por sua bela gravação do CREDO em latim (ver no Youtube), lançou, neste mês de janeiro, a canção ¨GO¨, a propósito da JMJ Rio2013.

Vale ouvir o chamado: GO !



youtu.be/s7hYsO7rPa4



Get up and go
Go make disciples of all nations

VERSE 1

Well it's not by our own pow'r,
not by our own might
We are walking in the faith
And not by our own sight
His love has changed our hearts
Broken chains and set us free
With no fear and with no shame
Act on his decree to

CHORUS

Go, make disciples of all nations

VERSE 2

So shout it from the rooftops
What we've seen and heard
Like a fire in our bones
Is the power of His word
His never ending love
Is why we're gathered here today
Receive His Holy Spirit
Respond without delay to

CHORUS
Go, make disciples of all nations

MIDDLE 8
I am a sheep among wolves
I am the seed of his love
I am as cunning as a serpent
And as harmless as a dove
I don't care about words
What to say or what to speak
Go make disciples of all nations
Go give strength to the weak
Go out to Asia and Africa
To North and South America
To Europe and Australia
And upwards to Antarctica
Bring good news to the poor
Go and heal the broken-hearted
Go give sight to the blind
Go and get this party-started!

Awaken, awaken
The mountains are now shaken
Awaken, awaken
Our old ways are forsaken
credits

released 02 January 2013


quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Teologia de Karl Rahner: Quem sou eu

Teologia de Karl Rahner: Quem sou eu: Jussara Filgueiras Dias Santos Linhares Difícil dizer quem sou eu.  Acho que agora talvez seja mais fácil, já que vou colocar me...