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quinta-feira, 30 de maio de 2013
“Acredito que Francisco será o último chefe de Estado do Vaticano”, afirma Pagola
Pagola: "Creo que Francisco será el último jefe de Estado del Vaticano"
“Acredito que Francisco será o último chefe de Estado do Vaticano”, afirma PagolaO Papa que não tem medo de se molhar.
"Hasta el Papa tiene pecados... y muchos, pero Dios siempre perdona. No olvidemos esto"
O Papa que não tem medo de se molhar. “Deus sempre perdoa”
quarta-feira, 29 de maio de 2013
terça-feira, 28 de maio de 2013
domingo, 26 de maio de 2013
sexta-feira, 24 de maio de 2013
Pope calls on Italian bishops to reduce the high number of dioceses in Italy.
May 24, 2013. (Romereports.com) For the first time, Pope Francis met with all Italian bishops. The gathering with more than 250 bishops, marked the end of their Plenary Assembly and the Pope made it a point to make two very direct requests.
With more than 226 dioceses in Italy, he asked bishops to reduce the number of dioceses to prevent so called 'careerism.' He also asked them to directly deal with Italy's public institutions, as opposed to passing on that responsibility to the Vatican.
DEUS DIFÍCIL
"A religião não é um lugar para se sentir à vontade, mas para se deixar incomodar por Deus. É a isso que eu chamo de ‘confronto com Deus’.
Para nós, cristãos, esse lugar não é o espaço vazio entre as asas dos querubins que cobriam a arca da Aliança, no templo de Jerusalém".
Johan Konings, professor emérito de exegese bíblica na FAJE - Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia, em artigo publicado no sítio Dom Total, 22.05.2013.
O meu texto anterior (Deus ou a transcendência, Dom Total 15/05/2013), graças a Deus, suscitou perguntas. Alguém escreve: “Parece querer dizer que você se preocupa com as pessoas que não têm um amparo, que não têm Deus, pela perda do significado da palavra. Mas a última frase me parece condenatória: ‘Haja coragem para sermos honestos ao nos confrontarmos com... Deus’. Por quê? Deus vai querer um confronto comigo e vai me condenar porque não o signifiquei adequadamente? Em quê preciso ser honesto?”
Explico: não pensei no confronto com Deus no último juízo e menos ainda nas penas do inferno. Pensei na honestidade para com ‘deus’ (ou o transcendente, ou o mais profundo...) no sentido da autenticidade existencial. Confrontarmo-nos com o último sentido de nossa vida sem subterfúgios. O contrário da religião melosa, cheia de anjinhos, que edulcora a dura realidade da vida, que escanteia a difícil busca de um sentido inabalável e a corajosa esperança lá onde não parece haver esperança – a ‘esperança contra toda a esperança’ de Abraão.
A religião não é um lugar para se sentir à vontade, mas para se deixar incomodar por Deus. É a isso que eu chamo de ‘confronto com Deus’. Para nós, cristãos, esse lugar não é o espaço vazio entre as asas dos querubins que cobriam a arca da Aliança, no templo de Jerusalém. Aliás, admiro o simbolismo profundo dessa representação, mas, sem desprezar esse simbolismo, nós acreditamos que esse espaço no qual Deus se apresenta para nos incomodar é, antes de tudo, Jesus de Nazaré. Definitivamente.
O que digo pode soar estranho num momento em que ‘um rumor de anjos’, como disse Peter Berger, invade a sociedade pós-moderna. Não tenho nada contra um momento de descanso num espaço sagrado, desde que sirva para continuar a caminhada. Elias percebeu a voz de Deus na brisa depois da tempestade, e pôs-se a caminho (1 Reis 19,9-18). “Terrível é este lugar”, disse o patriarca Jacó, quando percebeu a presença de Deus perto de si. E pôs-se a caminho (Gênesis 28,17-18).
A paz na presença de Deus não é outra coisa senão a certeza de ter-se entregue a ele, em toda honestidade. Quem tenta driblar Deus, não encontra paz, mas se ilude, por mais que encha sua vida com símbolos religiosos.
O que parece ser um rumor de anjos bem pode ser a banalização do sagrado. Em vez do fogo da sarça ardente (Êxodo 3,1-6), uma lampadinha elétrica ou um LED piscando sem perigo.
Deus não é fácil. Conta o Mestre Eckart, místico medieval, que seu pai, valente nobre da Renânia, tinha o costume de desafiar seus igualmente valentes hóspedes. Durante a noite, simulava haver algum assaltante no bosque em torno do castelo e pedia ao hóspede que ajudasse a enfrentá-lo. Ele mesmo saía por um lado, o hóspede por outro, ambos com elmo e armadura, a viseira cobrindo o rosto. Ora, em vez de enfrentar o suposto assaltante, o pai de Eckart ia travar duelo com o próprio hóspede. Até que, um dia, o hóspede da vez quase o matou. Pois bem, conclui Eckart, “esse hóspede tornou-se o maior amigo do meu pai...”.
Assim é Deus.
Não se trata de pôr Deus à prova para ver se vai dar-nos o que nós queremos. Trata-se de se deixar provar por Deus. Expor-se, nas dificuldades inelutáveis da vida, diante daquele cujos caminhos superam os nosso como céu transcende a terra (Isaías 55,8-9), mas que é também o Deus da misericórdia e do amor leal (Êxodo 34,5-6).
Na dificuldade de compreender, de encontrar um sentido, é permitido questionar Deus. Se ele for Deus, ele vai aguentar. Jó questiona Deus durante trinta e oito dos quarenta e dois capítulos do livro que tem seu nome. Não receberemos uma resposta fácil, com um clique no computador. Mas, como Jó, de repente nos daremos conta de estarmos lidando ou lutando com Ele mesmo. E isso basta (Jó 42,1-6).
terça-feira, 21 de maio de 2013
Francisco aos Movimentos Católicos Leigos: Saiam de suas zonas de conforto !
“All of you out there on the Square have yelled out 'Francis, Francis, Pope Francis! But where is Jesus? I would have rather heard 'Jesus, Jesus is Lord and He is among us.' From now on, it shouldn't be 'Francis,' you scream out, it should be 'Jesus.'”
“This is dangerous. We lock ourselves in our parish, with our friends, in our movement, with those who think just like we do. But you know what happens? When the Church is closed off, it gets sick.”
Clique e assista o vídeo. Presentes mais de 200 mil pessoas !
Pope Francis to Catholic Lay Movements: Get out of your comfort zone
domingo, 19 de maio de 2013
FRANCISCO E AS NOVAS COMUNIDADES: uma postura evangélica
Cuando la Iglesia no sale de sí misma «se enferma», porque «pretende tener a Jesús dentro de sí y no lo deja salir».
Permaneciendo «abiertas al Espíritu Santo, que nos lleva adelante para difundir la Palabra de Dios», incluso las nuevas comunidades y movimientos pueden deslindarse de la deriva que puede tranformarlos en grupos autosuficientes, replegados en sus métodos hasta ensordecer y enceguecer ante lo que sucede “fuera”.
Solo de esta manera se puede vencer la tentación de la «comunidad cerrada, segura de sí misma, la que busca la seguridad colaborando con el poder, en el dinero, y que habla con palabras injuriosas».
A fines de febrero, mientras se encontraba en el aeropuerto de Buenos Aires listo para volar hacia Roma, el cardenal Jorge Mario Bergoglio llamó a Pilar Antelo, responsable del Camino neocatecumenal en Argentina. Se había enterado de que “Pili” y otros responsables del Camino le habían pedido una audiencia. Querían promover en “Baires”, al terminar la Semana Santa, la «gran misión en las plazas» (catecismos, testimonios, cantos para anunciar a Cristo en la ciudad), y querían contar con el apoyo del obispo antes de que se fuera al Cónclave. «Pero claro que sí, hagan, vayan, organicen», les habría dicho a los neocatecumenales el cardenal que pocos días después habría sido elegido nuevo obispo de Roma.
Como arzobispo de Buenos Aires, Bergoglio siempre dio mucho espacio a las iniciativas apostólicas propuestas por los movimientos o por las nuevas comunidades que florecieron tras el Concilio. Una acogida pacífica, sin ostentaciones ni presunciones. Todo lo que nace espontáneamente en la Iglesia, para Bergoglio, debe ser acogido, sometido a discernimiento eclesial, defendido ayudado a crecer, aunque no hubiera sido previsto o no estuviera en el programa. Incluso cuando estas propuestas crean “problemas” o tensiones en los equilibrios cristalizados. Así, todas las secciones de Buenos Aires de las diferentes asociaciones internacionales recibieron muestras de atención y de impulso por parte del arzobispo.
Bergoglio presentó en más de una ocasión los libros de don Giussani ante los miembros de Comunión y Liberación de la metrópolis argentina; ofreció la misa por el sacerdote de Desio qe murió en febrero de 2005. El entonces cardenal de “Baires” celebró liturgias eclesiásticas con la local Comunidad de Sant’Egidio, elogió los textos de Andrea Riccardi y los presentó en encuentros organizados por los “santegidianos”. Recientemente, participó en diferentes encuentros organizados por carismáticos católicos y evangélicos en su ciudad, en donde recibió la imposición de manos de pastores y sacerdotes, por lo que se ganó las críticas de algunos sectores antiecuménicos tradicionalistas. Rezó en la tumba de San Josemaría Escrivá. Participó en la conmemoración de los cincuenta años de presencia Focolar en Argentina. Recitó el “rosario de las rosas” en las parroquias confiadas a los sacerdotes del movimiento de Schöenstatt. Incluso las realidades numéricamente inferiores, como el movimiento argentino “Fundar”, encontraron en Bergoglio un pastor proclive a vivir y hacer crecer diferentes sensibilidades eclesiales.
La dinámica germinal de muchos movimientos y comunidades traduce con diferentes acentos ese «fervor» o esa «valentía» apostólicos que se van imponiendo como palabra clave en la predicación del Papa Francisco. Las experiencias de oración y de caridad comunitarias que han florecido alrededor de las figuras carismáticas de los fundadores siempre han suscitado en Bergoglio una simpatía inmediata. Todas esas personas que, sin detenerse demasiado a pensar, viven y transmiten la «dulce y consoladora alegría del evangelizar» (Pablo VI) y a quienes Bergoglio citó en su discurso ante los cardenales durante las Congregaciones generales antes del Cónclave.
Justamente por este motivo el Papa Francisco parece inmune tanto a los prejuicios anti-movimiento, como a una cierta «ideología movimentista» que se ha ido configurando en los ambientes eclesiales a partir de los años de Wojtyla. La que celebra a los movimientos como «tropas elegidas» de la evangelización y representa al resto del Pueblo de Dios como una masa informe e inherte que debe ser movilizada. Gracias a su experiencia pastoral en las “villas miseria” de Buenos Aires, Bergoglio experimentó durante muchos años que la vida de fe puede volverse a encender en cada parroquia, en cada grupo de oración, en cada familia, en cada actividad ordinaria de apostolado y de oración mediante la gracia y no a través de métodos y prácticas prefabricadas. Reconoció que el sujeto de la aventura cristiana es el bautizado común y corriente que hace relucir los dones de la fe, de la esperanza y de la caridad en la ordinariedad de su vida cotidiana, y no el militante de las minorías organizadas. En muchísimas ocasiones, Bergoglio quedó sorprendido al ver a las multitudes de cristianos conmoverse después de haber percibido en el propio corazón la ternura de Cristo y de María en los santuarios o en la penumbra del confesionario. Para Bergoglio (como repite el documento de Aparecida, redactado bajo su supervisión), toda la pastoral ordinaria debe vivirse «en clave misionera», a partir de la administración del bautismo y de los demás sacramentos.
Se puede aplicar a las trayectorias de muchos de los movimientos y comunidades que surgieron tras el Concilio esa invitación a liberarse de la autoreferencialidad que el Papa Francisco está insistentemente repitiendo a toda la Iglesia: cuando la Iglesia no sale de sí misma «se enferma», porque «pretende tener a Jesús dentro de sí y no lo deja salir». Permaneciendo «abiertas al Espíritu Santo, que nos lleva adelante para difundir la Palabra de Dios», incluso las nuevas comunidades y movimientos pueden deslindarse de la deriva que puede tranformarlos en grupos autosuficientes, replegados en sus métodos hasta ensordecer y enceguecer ante lo que sucede “fuera”. Solo de esta manera se puede vencer la tentación de la «comunidad cerrada, segura de sí misma, la que busca la seguridad colaborando con el poder, en el dinero, y que habla con palabras injuriosas».
RAHNER: E, porque houve Páscoa, houve Pentecostes.
Teologia de Karl Rahner: E, porque houve Páscoa, houve Pentecostes.: Rahner amarra Páscoa e Pentecostes. E amarra com tamanha força os dois eventos, que a compreensão de um nos foge, se separada da comp...
quinta-feira, 16 de maio de 2013
Francisco: a Igreja precisa de zelo apostólico, não de cristãos de salão
Papa Francisco: “Missa na Casa Santa Marta QUINTA-FEIRA, 16 DE MAIO DE 2013, 9H46
Da redação, com Rádio Vaticano
Papa Francisco centralizou sua homilia na figura de São Paulo, aquele que passou a vida “de perseguição em perseguição”, sem nunca se desanimar: “Ele olhava ao Senhor e ia adiante”, disse.
“Paulo incomodava: com sua pregação, com seu trabalho e com o seu comportamento, porque anunciava Jesus.
Mas o Senhor quer que nós sigamos adiante, que não nos refugiemos numa vida tranquila, em estruturas senis. Paulo continuava a anunciar, porque tinha em si a atitude cristã de zelo apostólico, sem ser um homem de compromisso”, explicou.
Prosseguindo, Francisco fez uma consideração: “Zelo apostólico não é entusiasmo pelo poder, pelo ‘possuir’. É algo que vem de dentro, que o próprio Senhor quer de nós. O zelo apostólico provém do conhecimento de Jesus Cristo, do nosso encontro pessoal com ele”.
O zelo apostólico, disse ainda, “tem algo de louco, mas uma loucura espiritual, salutar”. E Paulo tinha esta “loucura”.
Entretanto, disse o Papa, na Igreja existem muitos cristãos “mornos”, que não querem se empenhar:
“Existem também os cristãos de salão, né?; aqueles educados, que não são filhos da Igreja com o anúncio e o fervor. Hoje, peçamos ao Espírito Santo que nos dê este fervor apostólico e a graça de incomodar as coisas que são tranquilas demais na Igreja; a graça de irmos às periferias existenciais não só nas terras distantes, mas aqui nas cidades, onde é necessário o anúncio de Jesus Cristo. E se perturbarmos, bendito seja o Senhor. Como disse o Senhor a Paulo: ‘coragem!’”.
Da redação, com Rádio Vaticano
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