Como fazer teologia hoje a não ser no mais amplo confronto e em diálogo com a enorme variedade de ciências antropológicas contemporâneas?
Como pode a teologia – a que quer ouvir todos os lados e aprender de várias fontes – evitar a acusação de ecletismo?
A razão é o caráter pluralístico original das fontes do nosso conhecimento, o que faz difícil qualquer tentativa de uma reflexão abrangente e adequada sobre a coerência de nossas afirmações.
Assim, um teólogo só pode requerer aos seus comentadores opositores ou apoiantes que eles se cheguem à sua teologia com boa vontade e que considerem o ponto de partida deste teólogo, suas orientações básicas, e a formulação de questões como mais significantes do que os “resultados” que, em tudo considerado, jamais podem ser conclusivos.
Experiences of a
Catholic Theologian, in The Cambridge Companion to Karl Rahner 306.
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