O Concílio foi o encontro de uma comunidade constitucional que demonstrou e levou adiante sua iniciativa. Um Concílio respeitado pelo ¨primus¨ da Igreja que, no desempenho de suas funções, e de acordo com a compreensão Católica, laborou com o Concílio como a comunidade de seus irmãos bispos - e não como um encontro de ¨homens-que-somente-dizem-sim¨.
O trabalho conjunto do papa e de um Concílio nunca foi institucionalizado, com normas de procedimento. Por isso, durante o Concílio houve momentos de escuridão e de experiências dolorosas, quase todas necessariamente inevitáveis.
A história e a experiência comprovam que a Igreja jamais guia a si mesma, posto que é sempre guiada pelo poder do Espírito - a Igreja permanece UNA não apenas literalmente, mas na incompreensível pluralidade da sua estrutura pessoal e colegiada, por meio do milagre do Espírito.
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